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Em nota publicada nesta sexta-feira (21), a direção técnica do Hospital Bethesda, explica a situação, dá orientações e pede o esforço de todos para continuarmos combatendo a circulação ainda ativa do vírus e suas variantes atuais: Influenza (H1N1), Influenza A (H3N2), além do Ômicron (SARSCOV-2), a nova variante responsável pela já amplamente conhecida doença COVID-19.
Integra da nota
"Em função de nova onda de síndrome gripal no início deste 2022, a situação de superlotação nos Prontos Socorros de hospitais públicos da cidade só vem se agravando e não estamos conseguindo vencer a alta demanda registrada desde o final de 2021, o que está ocasionando grandes filas de espera na unidade de atendimento emergencial. Importante destacar os últimos números de atendimento para total transparência. Nossa média de atendimentos durante a pandemia de 2020 a 2021 era de 150 pacientes/dia, o que já era considerado alto para e média histórica do Hospital Bethesda. Porém, a partir de janeiro de 2022, estamos convivendo com a seguinte estatística, que é a maior de toda a média histórica do Hospital Bethesda ao longo de mais de 50 anos de atuação:
Dia 11/01/2022 - 261 atendimentos
Dia 12/01/2022 - 281 atendimentos
Dia 13/01/2022 - 299 atendimentos
Dia 14/01/2022 - 270 atendimentos
Dia 15/01/2022 - 215 atendimentos
Dia 16/01/2022 - 213 atendimentos
Dia 17/01/2022 - 331 atendimentos
Dia 18/01/2022 - 344 atendimentos
Dia 19/01/2022 - 363 atendimentos
Dia 20/01/2022 - 376 atendimentos
Ou seja, quando comparamos os meses anteriores da pandemia a este repentino aumento, observamos um acréscimo médio de mais que o dobro na procura da unidade de Pronto Atendimento do Hospital Bethesda.
Assim sendo, voltamos a relembrar a população em geral que evite ao máximo procurar os Prontos Socorros públicos ou unidades de Pronto Atendimento da cidade em caso de sintomas leves. A orientação, como sempre, para evitar superpopulação e incapacidade de atendimento hospitalar, é procurar os postos de saúde (ou Unidades Básicas de Saúde - USB) mais próximos de sua residência.
Aproveitamos para alertar que este aumento súbito expressivo no número de casos gripais podem ser evitados com os procedimentos básicos que já são de conhecimento geral para prosseguirmos no desafio da prevenção: distanciamento social, evitar aglomerações sem necessidade, uso constante de máscara quando em contato com várias pessoas desconhecidas e lavagem das mãos com o máximo de frequência, além de uso de álcool gel para quem puder. O esforço deve ser de todos nós para continuarmos combatendo a circulação ainda ativa do vírus e suas variantes atuais: Influenza (H1N1), Influenza A (H3N2), além do Ômicron (SARSCOV-2), a nova variante responsável pela já amplamente conhecida doença COVID-19".
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